Por dez vezes poderia cantar os acordes dos cantos belos e por dez vezes poderia anunciar as vozes, os risos e a pele do meu amor.
Por dez vezes poderia meditar em vão, mas meditar sobre a distância que separa seu riso da minha dor e, após meditar e meditar, após chorar e tanto chorar, eu fincaria os pés no escuro e esperaria pelo canto do acorde que eu já não sentiria tão belo.
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